Brasileiros não Brasileiros
Vou entrar agora numa área que é bem comum ao meu dia-a –dia que é a política. Afinal trabalho nessa área já há algum tempo.
Lendo o artigo do psicanalista Contardo Calligaris na última semana na Folha de São Paulo fiquei extremamente indignado com essa brecha que a legislação brasileira tem no tocante a filhos de brasileiros nascidos no exterior e que pela atual legislação não pode ser considerado brasileiro.
São os apátridas. Imagine vocês que esse termo eu conheci numa entrevista que vi da Elke Maravilha há muito tempo, pois ela nascida na Ucrânia, depois naturalizou-se brasileira e quando da ditatura militar por ter sido presa perdeu a sua identidade de brasileira e ainda hoje é apátrida.
Mas vamos lá, imagine se meu pai nascido no Ceará e minha mãe idem, vão trabalhar fora do país e lá eu nasci, aí o sangue mais cearense, brasileiro e nordestino que corre nas minhas veias não é levado em consideração porque eu só posso ser considerado brasileiro depois de completar 18 anos e quando eu fizer essa opção.
Mais um erro dessa legislação brasileira que a cada dia precisa ser revisada.
Ainda bem que a Câmara dos Deputados criou uma comissão especial para discutir o assunto. Que nossos deputados sejam iluminados e fiquem sensíveis a esse problema que aflige muitos brasileiros.
Lendo o artigo do psicanalista Contardo Calligaris na última semana na Folha de São Paulo fiquei extremamente indignado com essa brecha que a legislação brasileira tem no tocante a filhos de brasileiros nascidos no exterior e que pela atual legislação não pode ser considerado brasileiro.
São os apátridas. Imagine vocês que esse termo eu conheci numa entrevista que vi da Elke Maravilha há muito tempo, pois ela nascida na Ucrânia, depois naturalizou-se brasileira e quando da ditatura militar por ter sido presa perdeu a sua identidade de brasileira e ainda hoje é apátrida.
Mas vamos lá, imagine se meu pai nascido no Ceará e minha mãe idem, vão trabalhar fora do país e lá eu nasci, aí o sangue mais cearense, brasileiro e nordestino que corre nas minhas veias não é levado em consideração porque eu só posso ser considerado brasileiro depois de completar 18 anos e quando eu fizer essa opção.
Mais um erro dessa legislação brasileira que a cada dia precisa ser revisada.
Ainda bem que a Câmara dos Deputados criou uma comissão especial para discutir o assunto. Que nossos deputados sejam iluminados e fiquem sensíveis a esse problema que aflige muitos brasileiros.
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