Contos de Areia 70 anos de Clara Nunes
Em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília o espetáculo: Contos de Areia 70 anos de Clara Nunes, que trata-se de uma série musical que revisitará a obra da cantora.
Uma linda homenagem a Clara Nunes, uma das maiores cantoras populares brasileiras e uma grande defensora das questões raciais, dos carnavais genuínos e das religiões de base africana.
No último final de semana apresentaram-se as cantoras Joyce e Tereza Cristina. Um espetáculo que fez a plateia cantar, levantar e sambar.
Todo o show foi carregado de energia, animação e alegria fora do comum. Que fosse na apresentação dos sambas da Portela que foram eternizados em sua voz ou nos mais conhecidos do público como: Morena de Angola, Conto de areia, As forças da natureza, Você passa eu acho graça e o Mar serenou.
O show foi de uma energia fora do comum. Em alguns momentos era como se sentisse a presença da Clara Nunes cantando de pés descalços na praia, cheia de flores na cabeça, conchas, guias no pescoço, patuás e claro muita energia e fé.
Mas o que poderia se esperar de um show em homenagem a uma cantora popular que certa vez numa entrevista disse: “o meu canto e o meu sorriso é o que tenho para dar.”
Imperdível mesmo o espetáculo.
Uma linda homenagem a Clara Nunes, uma das maiores cantoras populares brasileiras e uma grande defensora das questões raciais, dos carnavais genuínos e das religiões de base africana.
No último final de semana apresentaram-se as cantoras Joyce e Tereza Cristina. Um espetáculo que fez a plateia cantar, levantar e sambar.
Todo o show foi carregado de energia, animação e alegria fora do comum. Que fosse na apresentação dos sambas da Portela que foram eternizados em sua voz ou nos mais conhecidos do público como: Morena de Angola, Conto de areia, As forças da natureza, Você passa eu acho graça e o Mar serenou.
O show foi de uma energia fora do comum. Em alguns momentos era como se sentisse a presença da Clara Nunes cantando de pés descalços na praia, cheia de flores na cabeça, conchas, guias no pescoço, patuás e claro muita energia e fé.
Mas o que poderia se esperar de um show em homenagem a uma cantora popular que certa vez numa entrevista disse: “o meu canto e o meu sorriso é o que tenho para dar.”
Imperdível mesmo o espetáculo.
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